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Poesias-->Eco de Natal -- 14/12/2005 - 16:31 (J. D. Lima Oliveira) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
ACRÓSTICO-ECO DE NATAL



Num sonho, de que não quero acordar,

Extasiado, por julgá-lo bem real,

Senti na alma que o mundo estava a amar,

Tomando à letra o espírito de Natal,

E dava ao homem o sentido fraternal.



Nascia, bem cuidado outro universo,

Abandeirado! Milhentos pavilhões!

(Talismã de um novo manifesto).

Alegrava-se e bendizia as multidões,

Levantando o respeito das nações.



Demonstrando que nascemos para amar,

Extirparia a ideia de matar.



Excluem-se as guerras, a tirania,

Sobressai a paz, o direito igual,

Primavera sempre! Sem xenofobia.

Erradica-se o vício, o conceito do mal,

Reina a humildade, eco de Natal.

Andam de mãos dadas o velho e o novo,

Nega-se a pobreza, a vaidade, a ira,

Calam-se as bocarras, antro da mentira,

Aviva-se o amor, eleva-se o povo.



J.D.Lima Oliveira

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