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Poesias-->VINTE E UM DE DEZEMBRO -- 21/12/2005 - 10:35 (FRASSINO MACHADO) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Vinte e um de Dezembro de 1805,

solstício frio deste nosso Inverno,

foste Bocage para o seio Eterno

em noss’ alma deixando forte vinco.



Na poesia reluzes como um brinco,

qual modelo completo e sereno,

tornando o rude Inverno mais ameno

e as sendas transitáveis com afinco.



Tu és, ó poeta Elmano, excelsa luz

neste nosso Parnaso transitório

carente da paixão que nos seduz...



Que aquele fiel engenho em ti notório

faça agregar em nós o alcatruz

qu’ a sede mate deste mundo inglório!





Frassino Machado

In ODISSEIA DA ALMA
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