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Poesias-->VENENO DO MUNDO -- 22/12/2000 - 02:13 (Eustáquio Mário Ribeiro Braga) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Esmagam os dentes

Línguas soltas

Corais, cascavéis e serpentes.

Cobras mortas



Vestem togas, túnicas e grifes fina pobre mortal sem reino.

A cada crítica um cruel e letal veneno

O antídoto natural

É o veneno do mesmo animal



Depois de passado o susto

Sonetos fazem subir o moral

Do ocidente ao oriente [nascente e poente noite e dia]



Chocalho guardado de lembrança

Vestida será a couraça de pele de onça

Em poemas quentes “Skol ou Brahma”

[Tanto faz ambas descem redondo e o veneno vai para outra cobra]



THA©KYN

21/12/2000

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