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Poesias-->Medo de amar -- 12/01/2006 - 22:04 (Gernaide Cézar) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos




Um delírio me afugenta a alma

Que enrosca os meus seios

Em dolorosa volúpia fria

E se alimenta do medo costumaz



Num grito farto me atirei com ânsia

Sem conhecer o gozo que decorre a vida

E em que prazer consiste a dor

Do meu olhar que se cala sombrio



Na vertigem do exílio vem o medo

Grifando no rosto as virações

De um desejo beijado pela vida

Que esmagou em fatias o meu pranto



Na harmonia descuidosa calei-me

Sem o medo e suas variações

Entrei na noite e parti madrugada

Sem rosto e sem sonho perdi o medo



26/12/05





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