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Poesias-->Os Cânticos - paulo nunes batista -- 21/01/2006 - 22:16 (m.s.cardoso xavier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos




Os Cânt (ic) os

Paulo Nunes Batista



A melopéia rude é uma cascata

Cheia de angústia e de monotonia-

Anaconda de sons, monstruosos e fria

A deslisar no coração da mata.



Sobe na noite – fervorosa oblata-

O hino profundo, o canto da Magia,

Cantochão do Secreto, a sinfonia-

Voz do Mistério em tom de serenata.



A invocação dos Mestres abre o espanto

Rosa sonora e multicolorida

Na selva a arder despetalada em canto.



Canção de boca em boca repetida

A uma sói Voz, na louvação do santo-

Dai-me de vossa vida além da Vida!...



Anápolis, 06-09-90

Notícia Rápida sobre Paulo Nunes Batista:

Paraibano radicado em Goiás (Anápolis), morou em cerca de vinte cidades do Brasil, inclusive nas maiores capitais (Rio, São Paulo, Belo Horizonte, Recife, além de Goiânia e João Pessoa), exercendo atividades desde cobrador de ônibus, trabalhador braçal até jornalista e professor, sendo aposentado do Fisco de Goiás, onde ingressou por concurso público.

Militou no PCB de 1946 a 1952, época em que foi preso político em São Paulo, como redator que era do diário HOJE, arbitrariamente fechado por um IPM. Nunca foi torturado, mas assistiu à tortura de preso quando de sua outra prisão, em Recife. Como jornalista vem denunciando e protestando contra sevícias a presos, políticos ou comuns. Vem há muitos anos publicando artigos, crônicas, reportagens e poesias na imprensa de Goiás, do Brasil e de Portugal.

PNB é autor de seis livros e mais de 140 folhetos de cordel, editados a partir de 1949. Em 1961 tornou-se espírita e vem colaborando na imprensa doutrinária desde então. Tem vários outros livros prontos para publicar (Cantos de Pedra e de Flor etc) e continua produzindo. É formado em Direito.

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