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Poesias-->JDN -- 18/02/2006 - 10:46 (CORDEIRO) |
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Direi do amor
Apenas, que nunca tive
Mas que tive tudo
Pra tê-lo
Porém o meu pai
Não morria de amores
Pelo pai dela
E o pai dela
Queria me ver morto
Eu nada sabia
Do amor
E no amor, como se sabe
É preciso ser sabido
E assim
Como num conto de fadas
Às avessas
Às vésperas
De sermos felizes
Para sempre
Pra sempre, ela fechou os olhos
Eu, fechei meus olhos e o coração
Os olhos, de vez em quando
Eu abro
O coração...
Ela levou a chave
São Paulo, 24/01/2006
cordeiro21@tim.com.br |
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