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Poesias-->mais recortes -- 19/02/2006 - 01:32 (maria da graça ferraz) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
RECORTES

mdagraça ferraz

gracias a la vida



16

Passos que se detém

súbitos, às minhas costas,

encharcados de água

É a lembrança vaga

do passado que espera

Eu não pergunto quem ela é

e nem ela pergunta quem eu era



17

Aquela lágrima amarrada

ao olho

que nunca cai ou se extravasa

é o que torna

a vista acurada

Uma lâmpada

mergulhada

no fundo de águas claras

não precisa mais alumiar

Tudo dentro dela se acha!



18

Às vezes, eu visto-me

de coisas tantas

mas gosto mesmo

é de me vestir de gaivota :

" O jaleco branco aberto"

Ou , de envelope:

" Quando o jaleco está fechado, meu nome

no bolso bordado, indecifrável"



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