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Poesias-->DEZ DE SETEMBRO -- 11/04/2006 - 10:13 (Rivadávia Leite) |
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Madrugada, dez de setembro, anunciava
O luar, de luz prateada a ermo espargia.
A estrela Dalva lentamente despontava.
Tudo era festa, a final, um varão nascia!
Saudações ouviam-se de toda a passarada,
Com seus cânticos multifários, amanhecia.
Recanto bucólico para uma vida planejada,
Em outras esferas tal como su’alma queria.
Ouvia-se ao longe o restrugir da cachoeira,
Que entoava o coro nesta excelsa sinfonia,
Sob os ruídos harmônicos de uma figueira,
Que ao vento folhas de amor se desprendiam.
Orquídeas odorantes mais perfumes traziam.
Homenagem sublime a uma vida que surgia.
Riva. 012
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