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Poesias-->O Plantio descuidado -- 19/04/2006 - 13:11 (Eliane Guaraldo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
O Plantio descuidado

Eliane Guaraldo

29-01-06



Ele plantou o amor

e quando germinou

Ele o arrancou com raiz

vigorar noutro lugar.

Ele regou-o, crescente

que assim se expandiu.

E no solo clandestino frutificou

como afinal tudo que é vivo.

por querer ou não querer.



Ele fez e refez as contas

não era época de plantio

as chuvas demorariam...

Ele fez e refez as contas

incúria castigada

Ele fez e refez as contas

e dos códigos que usou

distraido, esqueceu sobre a terra

o mais instante e letal.



Que assim também enraizou

e envolvendo todo o terreno

o transformou em berço

de réplicas comportadas

segundos coisificados

inertes carentes de rosto

mutando até o original-

devoráveis, presas fáceis

do tempo algoz predador.



Agora ele cobra a vida.

Agora quer tambem frutos.

Esquece-se que deixou ao tempo

abandonando ä terra

e ao acaso que não controla

o broto e a receita da seiva.

o que a alma das coisas quem fez

cada um ä sua vez

por querer ou não querer.



*_*_*_*_*_*-*-*-*-*_*_*_*_*

(Traducción Edimo Ginot)



Él plantó el amor

y cuando germinó

Él lo arrancó con raíz

para plantar en otro lugar.

Él lo regó, creciente

que así se expandió.

Y en el suelo clandestino fructificó

como finalmente todo que es vivo.

por querer o no querer.



Él hizo y rehizo las cuentas

no era época de cultivo

las lluvias tardarían...

Él hizo y rehizo las cuentas

incuria castigada

Él hizo y rehizo las cuentas

y de los códigos que usó

sin atención, olvidó sobre la tierra

el más instante y letal.



Que así también enraizó

y envolviendo todo el terreno

lo transformó en cuna

de réplicas comportadas

segundos hormigones

inertes carentes de rostro

cambiando hasta el original-

devorabais, presas fáciles

del tiempo cruel predador.



Ahora él cobra la vida.

Ahora quiere también frutos.

Se olvida que dejó al tiempo

abandonando la tierra

y al acaso que no controla

el brote y la receta de la savia.

lo que el alma de las cosas quienes hizo

cada uno a la su vez

por querer o no querer.

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