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Poesias-->Saideira -- 01/01/2001 - 21:12 (Fatima Dannemann) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Saideira







A cerveja esquenta nos copos

encerrando a noite.

Fim de festa é assim.

Bocas borradas,

olhos vermelhos.

Bêbados trôpegos tropeçam

na volta pra casa.

Pára a orquestra.

Garçons fecham contas

que serão penduradas.

Saideira.

A sombra da noite

cede espaço a luz da manhã.

Bêbados tontos tentam

olhar para o relógio

sem noção de tempo.

Sombras se arrastam

na volta para casa.

A luz do sol emprenha a noite

quando a festa termina.

Um último cigarro

amassado no cinzeiro sujo.

Sono que chega.

Ressaca.

Vazio.



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