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Poesias-->Outras Margens -- 25/05/2006 - 08:58 (José Mattos) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Sob a ponte de minha existência

Corre um rio sem fim.

Com amplas margens de saudades

E um pé de tristeza carmesim



Recostado ao para-peito imaginário

Olhar frouxo no além desconhecido

Borbulha o meu coração desalentado

Pervertido de aflição esmorecido...



As águas barrentas do Rio Velho

Que desce cambaleante de incerteza

Carregam em seu dorso minhas lágrimas

Como flores que perderam a beleza



Imóvel no limiar do Ser-Não-Ser

Já não quero mais voltar, nem prosseguir.



Como o veleiro numa noite atormentada

Passar, desexistir, ver outras margens.

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