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Poesias-->Soledade -- 05/06/2006 - 17:24 (Riva) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
SOLEDADE



A cantina saudosa,

lá da estação,

parece ainda estar

esperando vagão.

O terreiro batido,

na dança que vinha

em noites de estrelas

tão suas, tão minhas.

O ribeirão, nosso mar.;

claros peixinhos

por entre nossos pés,

nadando ligeirinhos.



A moda cantada

a noite inteirinha.;

nego véio dizendo

é "sole" e "vivinha".

A cerveja, cachaça,

bebidas com gosto,

quentura e fogueira,

vermelho no rosto.

Depois o namoro

no sossego do quarto,

compasso de grilos.;

nosso amor era mato.



E por isso, demoro

em vir para cá,

tudo aqui me bole,

tudo aqui me dá

saudade da "sole".





Riva

05/06/06

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