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Poesias-->O JORNAL -- 26/07/2006 - 12:14 (Alberto Batista) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
O JORNAL



Li no jornal do dia que...

Algo iria acontecer no final da tarde.

A manchete retratava um acontecido,

Uma ameaça não concretizada,

Onde o ameaçador acaba sendo humilhado

Pela sua própria arrogância bestial



Na segunda pagina do jornal

Li uma outra noticia extasiante,

São Luis receberia uma visita ilustre após as eleições

Um falso pregador dos trabalhadores

Com desculpas esfarrapadas de não vir à ilha

Para não dar mole ao azar de perder as eleições



Às vezes que veio! Perdeu!

Às vezes que não veio! Ganhou!

Às vezes que ganhou! Maranhão caiu na miséria

Às vezes que perdeu! Maranhão era feliz.



Bem, deixemos de lado esta pagina,

A terceira é orgulho dos leitores maranhense

Claro! Os borbulhosos sócios bla!Bla! Blás.

Dizia que fulano de tal namorou sicrano

Que está esperando um filho de sicrano

Que se chama FILOMENO



Classificaremos esta parte do jornal

Na mais cometida cotidiano da comicidade

Ultranecessidade maranhense como:

“Eu quero um emprego”

Preciso de pessoas que saiba enganar

Com má aparência, dente quebrado...

Perna inchada, cabelo de pinchaim...

Com cara de fome esfomeado,

Para trabalhara nos coletivos da Ilha.



A ultima pagina, até que emfim...

Ufa! Espero uma boa noticia.

Ah! Ta! São Luis urgente

Um rico milionário invisível

Derrama varias cartas de amor

Pedindo em casamento sua noiva

Ele escreveu assim:



“Sei que sou um rebelde encantado, que deseja salvar a todos

Da opressão, ganância e oligarquia, sei muito bem que és do lado oposto a mim, mas você não tem esse mesmo sentimento. Sei também que tenho medo, quero te levar há um lugar onde não tem sol, lua, estrelas e nem tampouco uma fortaleza para prender-te... Apenas um coração que pulsa um só pedido... Casa-se comigo e eu serei o seu sol, lua, estrela nos meses, ano, séculos de sua vida ““.



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