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Poesias-->Diamante -- 06/08/2006 - 12:42 (Mel Ribeiro) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos






Diamante





Incontáveis os dias diamante.

Que brilho tinha o farsante.

Beleza rara, alucinante.

Ofuscava o dia inteiro.



Quando a noite chegava...

O tal brilho desbotava.

Se o encarava, dissimulava.

Onde estava aquela luz, arrazoava.



Desconfiada, levei-o ao joalheiro.

Não valia uma moeda, nenhum dinheiro.

Pecinha inútil, quase me enganou.

Fiquei num tremendo mal-humor.



A intenção era transformá-lo num anel.

Que barbárie! Que vida cheia de nós!

Não o perdoei, fiz um escarcéu.

Condenei-o a prisão de Albatroz.





Mel Ribeiro





























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