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Poesias-->Mário -- 05/09/2006 - 12:45 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Ah meu amigo!...

O quanto reside de ti comigo?

E muitas vezes relutamos em conhecer universos.; e muitas vezes relutamos em aprender o inverso do curso que se fez em todas as cidades.E muitas vezes não permitimos em nossa casa o sentimento mais raro e belo...Por isso muitas vezes da vida nos perdemos entre coisas, e coisas e tantas coisas. Com menos prioridades as pessoas quem amamos.

Naturalmente não sei se ainda me ouves, mesmo assim ouso falar dessa dor, desse sentir, dessa falta, pois que, é o meu coração que teima em dizer, sob a égide da gratidão e da estima o quanto de saudade, nos deixa sobre os olhos a derramar nas horas em que o silêncio nos encontra cativos da tua solidão.Nos reportando ao tempo de quantas e quantas vezes a mesa embalados com nossas coisas sérias, tu e somente tu, de tua mais profunda alma...maestro das cores, risos e flores, inssurgia com o tempo de nos fazer sorrir feito crianças.Nos mostrando que a vida a toda hora estava ali.

Como vamos suportar a calmaria quando tua alegria mística não objeta mais os fatos do nosso presente?

Adjascente ao que não cessa de brotar a nossa frente vamos sempre vislumbrar o prodigio de tuas travessuras.Como um menino, de cabelos esbranquiçados a ninar a todo instante o verbo de um amor,que muitas das vezes nem sabemos, nem ousamos delatar.

A poeira que se forma, o ar que condensa, a luz que nos ilumina e os abraços quanto ao encontro com os amigos escreve em nossos rostos fustigados com este sofrer a tua inesquecivel lembrança.

Adeus.
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