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Poesias-->Quando o sol explode em matizes -- 06/09/2006 - 19:25 (Jean-Pierre Barakat) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Quando o sol explode em matizes

No meu pensamento

Suaviza-se a dor no contentamento

Azuis desenham um céu longínquo

Num mar além de mim.



Tantas são as emoções que me condenam

E me denunciam ao mundo

Todos os pecados e todas as virtudes

Reúnem-se em sustenidos e bemóis

Para criar em mim a eterna dissonância.



Como compor aquela canção que fale

Tão somente do meu desejo que

Vagaroso pulsa no hálito do vento

Trazendo-me frêmitos de estações

E fragilidades de folhas outonais?



Navego leve sem baliza ou leme

O amor e a poesia são velas da alma

Na calmaria desafiando as miragens

Essas que aliciam fome e sede

No longo silêncio da liberdade.



© Jean-Pierre Barakat, 05.09.2006
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