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Poesias-->Amor que Procuro -- 19/09/2006 - 03:18 (MARIA CRISTINA DOBAL CAMPIGLIA) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Entre caminhos incertos e abertos como sentimentos que doem

Percorro os trilhos de pedra que ferem, inferem...

Faço de conta que vôo e te acho, indeciso - como um cometa apressado-

Deixando de lado meu pranto, meu zelo : o tempo te rouba e te leva...

Esses encontros que temos - que nunca coincidem aos dois, não se delatam

Não se tornam tão cúmplices que peça para escondê-los, porém,

Dentro de um vidro ilusório os mantenho alerta : palpitam suas almas deixando existir.



Te percorro em silêncio como túmulo fechado- te afago em revés de carinho, porque canto : solicito o pranto da vida e da ausência, carência e presença...Tudo de acordo ao que sinto em confusa real imortal dependência .

Da lua, moinho e rios – da vida aprendida enquanto criança-

Dos contos de fada, princesas, estilo : um sapo dormido-

Um grande abismo permeando a incerteza do abraço – do braço que resta ao anel de agasalho,

Do pranto, mentiras e juras : de tudo que forma um amor de verdade, de tarde, de noite:

Após os festejos no parque, tristeza em domingo e silêncio nas bocas : calado em suspeita.

Em nossos corações.

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