Usina de Letras
Usina de Letras
21 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63669 )
Cartas ( 21371)
Contos (13315)
Cordel (10367)
Crônicas (22592)
Discursos (3253)
Ensaios - (10815)
Erótico (13604)
Frases (52123)
Humor (20223)
Infantil (5672)
Infanto Juvenil (5034)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1388)
Poesias (141121)
Redação (3384)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2446)
Textos Jurídicos (1979)
Textos Religiosos/Sermões (6422)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Não há nada na noite -- 12/01/2001 - 00:03 (menina pontilhada) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Não há nada na noite



Nada.

Apenas as pontas

Aguçadas,

Das mortes que me

Envolvem com suas

Dores peculiares e

Persistentes,

Debruçam-se em

Volta de minha casa

E me olham com

Ânsia

De famintas

E gritam

Tão alto que

Não posso dormir,

E me

Puxam leito

Abaixo e

Levanto,

Durmo novamente

Mas entram nos

Meus sonhos

Durante o sono,



Nos meus sonhos lúcidos

Me abocanhando as carnes

Com sofreguidão,



Todas as noites

Elas voltam

Com a pontualidade suíça e repetem

Os seus atos!



Todas essas noites

Em que dizem que não há nada,

Elas voltam.....



.....eu sei que voltam!



Com seus hálitos poéticos e incisivos...



Para que eu não adormeça!





Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui