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Poesias-->Mãos Vazias - I -- 15/02/2000 - 14:14 (Itabajara Catta Preta) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
MÃOS VAZIAS

coroa de sonetos

I

Meu destino de poeta cancioneiro

rebrilhou no esplendor da madrugada

e a estrela D´Alva, mágico luxeiro,

o meu berço banhou de luz sagrada.



No orvalho matinal, veio o primeiro

beijo de amor de inspiradora fada

que me infundiu o espírito troveiro

e de meu rumo demarcou a estrada.



Ao matinal fulgor do sol nascente,

os olhos descerrei, puro e inocente,

- avezinha no ninho ermo e oscilante.



"Mãos cheias" de esplendores da alvorada,

beijava-as, em carícia delicada,

"O INFINITO, NUM SOPRO DO HORIZONTE."

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