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Poesias-->PARADOXO -- 13/10/2006 - 09:39 (Rudolph de Almeida) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
PARADOXO



És apenas um amor, amor ruim

Paradoxo

Feridas abriste que arranhas, esfregas

Beata feiticeira que me encantou

Deusa maldita, destruiu minha bússola

O norte aonde foi amiga? Ao inferno!

Divino amor desgraçado que é não-amor

Paradoxo!



Este queres não me queres

È também um quero não te quero então

Fico ou corro, fujo ou persigo?

Paradoxos

Se te desejo, não te quero mais ver

Se te quero falar, não te quero mais ouvir

Amor elevado à potência, superlativo da maldade

Paradoxo!



Não compreendo porque eu

Se há vários , fila imensa

Esqueça-me, maldita presença

Espectro animado de um lobo-cordeiro

Vítima idiota a te olhar. Emotional Killer. Atacaste!

Eu presa perdida, abatia, cansada

Hei de escapar da armadilha. Eu posso! Não quero!

Paradoxo!



Se outras batem à porta, porque não abro?

Decerto é por medo do estrago, já causado

Por quem bateu à porta, insistente, mas

Não entrou, nem saiu, só sorriu, cínica

Fiquei em má morada, só, desprotegido

Mendigo à procura do asilo

Do amor, oh!, dá fome e pavor

Paradoxo!

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