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Poesias-->Memórias -- 25/10/2006 - 19:18 (Alan Carlos Dias) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Uma viagem de solidão

Tristemente eu faço

Recordando os espaços

Que virou sertão

Abrindo as memórias d’alma

Lembranças vivas do coração

Inda vejo o cerrado

Em sua imensidão

A se perde no horizonte verde

Da estrada da solidão

Com suas árvores jovens

Belas, frondosas

Majestosas

Obra prima da criação

Celeiro de vida silvestre

Quem dera pudesse

Encantar-me novamente

Com a cantilena do bem-te-vir

A melodia do sabiá moleque.

Quem dera pudesse contemplar

A variedade de tua composição artística

A escala monocromática de teu verde

O colorido de tuas flores

O balé da relva de teus campos

O doce perfume exalado nas manhãs

De minhas lembranças

Sou criança ao recorda de ti

Sentado a beira da janela do expresso do interior

Ainda olho teus detalhes

Vivos em meus pensamentos

Apenas nos meus pensamentos

Não quero acordar.

Sei o que existe a minha frente

Uma solidão de cinza

O ronco do trator

O barulho das maquinas agrícolas

Do homem que se esqueceu de ti

E condenou o futuro

Antes multicolorido

Hoje uma cor

A devastação!







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