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Poesias-->DELÍRIO -- 27/10/2006 - 00:18 (Joel Pereira de Sá) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Tu verás por todo o tempo

o céu coberto de estrelas

chorarás durante a noite

quando não puderes vê-las.



Sôfrego, cego e apavorado

pedes pra vir o verão

encolhe-se de arrepio

ao ribombar do trovão.



Fostes santo, hoje és mago

acompanhas meu gemido

se sorri na minha ausência

choras com o meu sentido.



Foges da cama na madrugada

sonhando com o arrebol

devoras meu canarinho

gorjeias ao sair do sol.



Em meu delírio, ofegante

profiro barabaridades

apesar do desvario

conservo a sanidade.



.Joel de Sá.
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