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Poesias-->Aquela Brisa -- 16/11/2006 - 09:20 (Edgard Santos) |
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A cada manha, quando acordo
Sinto o frescor da brisa desse lugar
Que, sem parar, os meus pulmões alisa
Ela é tão doce, suave e pura
Que tenho receio de estragá-la
Com minhas narinas poluídas
Por outras brisas que não são daqui
Mas, que fizeram das minhas narinas
Algo tristonho, de que me envergonho
E, por aqui estar, só tenho que esquecer
E me perdoar, e também àquela brisa
Que já não mais desliza
Por meus pulmões adentro
Pois, já não há mais espaços
Para outros ventos entrar
A não ser a doce, suave e pura
Brisa desse lugar
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