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Poesias-->Há de vir impunemente a estação -- 22/11/2006 - 19:44 (Jean-Pierre Barakat) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Herdei a querência do abraço

Os laços do povo do além-mar

E aceitei a noite no meu olhar.



Mergulhei ainda no misterioso

Canto da concha no meu ouvido

E sobrepus a memória ao olvido.



É meu verso servo do silêncio

De quietudes e inquietudes com Deus

De falsos acordes e ritmos ateus.



Sou desses mares milenares

Cruzados com a pura emoção

Da viagem de cura e libertação.



Há de vir impunemente a estação

Derradeira do humano tristonho

Diante do meu inesperado Sonho.



E pela natureza que me habita

Entre silvos e aflatos certa magia

Há de revelar-me a sua poesia.



© Jean-Pierre Barakat, 19.11.2006

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