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Poesias-->Rumo à Solidão -- 22/11/2006 - 21:40 (Mel Ribeiro) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Rumo à Solidão





Cavalgo num alado soberbamente.

O sol me castiga audacioso.

Prossigo orgulhosa.

Não me deixo abalar.



Jamais pedirei clemência.

Essa é a minha essência.

Seguirei de cabeça erguida.

Sou decidida.



As mãos do vento me enxugam.

Acariciam-me a pele e os cabelos.

Meu corpo suado acolhe lágrimas ressentidas.

Atrevidas!



Nem percebem que me atrapalham.

Ousadas! Não lhes permiti.

Embaçaram-me a visão.

Quase caí enraivecida na relva.



Dêem o fora vão embora.

A terra dorme e a solidão me chama.

Dividiremos a mesma cama.

Meus lençóis de seda serão nosso ninho.





Mel Ribeiro

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