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Poesias-->Poema da minha madrugada -- 23/12/2006 - 20:18 (Jair Fonseca Martins) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Poema da minha madrugada



A débil força do estrelado sem luz

Rumina o fóssil dilacerado na presa

Retrocedida do ócio.

Aberrações seletivas

Obstruem as artérias do ilusitado coração.

O fluxo da serenidade de um amor pio

Irriga moroso impedindo a plenitude

Do amor viver alguns segundos

Fora do aprisco piedoso.



Jair Martins nov/2006

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