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Poesias-->MEUS VERSOS SÃO DE PEDRAS... -- 22/01/2007 - 16:54 (ARY CARLOS MOURA CARDOSO) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Cato versos (sem ser Poeta) na seara de Pedras,

observo,

perscruto problemas.



Não tenho hipóteses...

tampouco canto palpites...



Repugno placebos sentimentalóides,

Minha musa é a objetividade...

Objetividade crua da vida...



O Outro, meu Deus, não é um sistema,

O Outro, meu Deus, não é teoria,

O Outro, meu Deus, não é uma verdade provisória,

O Outro, meu Deus, não é rótulo a serviço de trivialidades poetiqueiras.



Viver (afora os ratos de sempre) não é pastar engolindo navalhas?

Das crateras martelam vãs ladainhas:

“espera, meu filho”

“espera, meu filho”

“e s p e r a”



Cato versos (sem ser Poeta) na seara de Pedras,

observo,

perscruto problemas.



Prendo-me ao cotidiano...

interessam-me os contextos ou

vamos, me responda: testículos de tigre provocam virilidade?







Obs. Infelizmente, não é possível postar este poema com a estrutura original.

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