Usina de Letras
Usina de Letras
21 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63364 )
Cartas ( 21354)
Contos (13305)
Cordel (10362)
Crônicas (22582)
Discursos (3250)
Ensaios - (10727)
Erótico (13599)
Frases (51889)
Humor (20199)
Infantil (5634)
Infanto Juvenil (4975)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141355)
Redação (3367)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2442)
Textos Jurídicos (1969)
Textos Religiosos/Sermões (6377)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->BRIO -- 06/02/2007 - 19:15 (MIGUEL EDUARDO GONÇALVES) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
BRIO



Que é não te ter, depois do que fizeste

Inscrevo aqui o que deixei pra trás

O que bem sei é que é fato inconteste

Somente haver o que jamais terás

Joguei ao léu o nosso mar de festa

Templo antes vivo, agora coisa finda

Passou por mim, tal vento na floresta

Sem distinguir por entre a rama ainda

Despetalada a flor que amor se fora

E nele então foi onde ousaste, rosa

Como o silêncio é forma adutora

Em cada gesto foste perniciosa

Pulverizado pó, foi teu encanto

Tu te esqueceste que a beleza vai

Errando por aí, pólen se tanto

Certeza que é por si que assim se esvai

Como o desejo morto é para sempre

Chama apagada que mais não se sente

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui