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Poesias-->O silêncio impera -- 26/02/2007 - 18:57 (Jean-Pierre Barakat) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
O silêncio impera.

Mundos vivos, distantes,

Aguardam noutra esfera.



Qual a nossa busca?

Qual a razão adormecida

Na quietude das estrelas,

Essas que teimam no céu

Enquanto é dia?



O espírito em redemoinhos jubila,

No meu olhar pasmo, solidário.

Pesquisa, questiona, exaspera-se

No ócio insuportável da espera.



Eis que a Paz surge numa idéia,

E registra a sua ávida presença

Na caligrafia desse poeta mas,

Qual musa caprichosa, logo definha,

Sublime, na cauda de um cometa.



Fugaz e inconsistente é o sonho,

Essa poderosa quimera

Que a imaginação reproduz,

Repetidas vezes, para traduzir

O verso branco que nos liberta.



Então, por entre os suspiros e ais

Desse universo, impera o meu silêncio:

Escuto vozes aflitas, inalcançáveis,

Rimas de outros mundos vivos, distantes,

Esses, de alegria e gozo atemporais.



© Jean-Pierre Barakat, 25.02.2007
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