Usina de Letras
Usina de Letras
43 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63507 )
Cartas ( 21356)
Contos (13308)
Cordel (10364)
Crônicas (22589)
Discursos (3250)
Ensaios - (10777)
Erótico (13603)
Frases (52001)
Humor (20212)
Infantil (5651)
Infanto Juvenil (5009)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141400)
Redação (3380)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2444)
Textos Jurídicos (1975)
Textos Religiosos/Sermões (6396)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Ao(s) meu(s) (2) Amigo(s) Ausente(s) -- 28/02/2007 - 10:05 (MARIA CRISTINA DOBAL CAMPIGLIA) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Ao(s) meu(s)

(2) amigo(s) ausente(s)



Talvez as coisas feitas

ou pensadas,

como exército agressor-

ou como fadas,

abocanhem tua essência

e te apunhalem.



Ou talvez não lhes permitas,

porque doem,

porque querem tua alma

e te cutucam.

São soldados do passado

que criticam.



Eu reclamo meu espaço entre teus sonhos

mesmo alheia à tua vida e teus momentos.

Solicito teu instante entre essas coisas

e te peço que as esqueças, as apagues.

Quero ver o teu olhar brilhante e amplo

Como fado que renasce e te levanta.



Tantas coisas,

as bagagens, documentos,

os punhais do cotidiano:

maus momentos.

E os objetos com seus dentes

a morder

como fome que te rouba os sentimentos!



Meu amigo : jogue ao vento!

Repetindo como louca volto e digo :

Eu reclamo teu instante em teu terreno.

Se tiveres que nascer de novo

Nasças!

Não por nada como amor ou aconchego.

Por magia, isso sim.

Porque és inteiro!



Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Perfil do AutorSeguidores: 3Exibido 579 vezesFale com o autor