Usina de Letras
Usina de Letras
208 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62407 )

Cartas ( 21335)

Contos (13272)

Cordel (10452)

Cronicas (22546)

Discursos (3240)

Ensaios - (10448)

Erótico (13578)

Frases (50801)

Humor (20074)

Infantil (5487)

Infanto Juvenil (4810)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1377)

Poesias (140871)

Redação (3319)

Roteiro de Filme ou Novela (1064)

Teses / Monologos (2437)

Textos Jurídicos (1962)

Textos Religiosos/Sermões (6235)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Ao(s) meu(s) (2) Amigo(s) Ausente(s) -- 28/02/2007 - 10:05 (MARIA CRISTINA DOBAL CAMPIGLIA) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Ao(s) meu(s)

(2) amigo(s) ausente(s)



Talvez as coisas feitas

ou pensadas,

como exército agressor-

ou como fadas,

abocanhem tua essência

e te apunhalem.



Ou talvez não lhes permitas,

porque doem,

porque querem tua alma

e te cutucam.

São soldados do passado

que criticam.



Eu reclamo meu espaço entre teus sonhos

mesmo alheia à tua vida e teus momentos.

Solicito teu instante entre essas coisas

e te peço que as esqueças, as apagues.

Quero ver o teu olhar brilhante e amplo

Como fado que renasce e te levanta.



Tantas coisas,

as bagagens, documentos,

os punhais do cotidiano:

maus momentos.

E os objetos com seus dentes

a morder

como fome que te rouba os sentimentos!



Meu amigo : jogue ao vento!

Repetindo como louca volto e digo :

Eu reclamo teu instante em teu terreno.

Se tiveres que nascer de novo

Nasças!

Não por nada como amor ou aconchego.

Por magia, isso sim.

Porque és inteiro!



Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Perfil do AutorSeguidores: 3Exibido 543 vezesFale com o autor