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Poesias-->PLUMA -- 09/03/2007 - 11:14 (Alberto Batista) |
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PLUMA
Assopro uma dezena de vezes
Para uma pluma que fica subentendida
Que sua beleza é tão doce e meiga
Que sua gesticulação é solta
E seus contornos livres e leves.
A sua fraqueza é quase inexistente
Caberá a mim descobri suas limitações
Como sua liberdade desenvolve
Como sua nuancia comporta-se
Levo na minha cabeça
Uma idéia dos acontecimentos
A proporção do 50% dos fatos relatados
De um lado o beijo molhado
Do outro a emoção do medo.
Amanheço e logo percebo
Que não é um sonho sonhado
Mas uma realidade vivida
O sentimento de uma pluma
Invadiu minha razoes escrita.
Não há complicações entre ambos
O tempo será um grande diferencial
Na vida acadêmica turística
Viva e deixe viver
Viaje e conheça o mundo
Alberto Batista
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