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Poesias-->Soneto XIV -- 02/04/2007 - 10:16 (Tere Penhabe) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Soneto XIV

Tere Penhabe



Alguns a vêem, como o fio da navalha

que com perícia e muita dor, fatia a alma

sem ter desvelo, sequer comiseração

igual destreza, é ofertada, ao coração.



Como num jogo, que faltam muitas cartas

para alguém, nunca fechar, sua canastra

ela rouba, sem pesar, qualquer efeito

destinado para um sonho ser perfeito.



O seu estrago, assemelha-se ao vento

que em rajadas, destrutivas, põe ao chão

obra de arte, ou baluarte, feito à mão.



Que a vida é quase sempre construída

com rico esmero, e tão igual inspiração

mas tudo pode, contra ela, a solidão!



Santos, 01.04.2007

www.amoremversoeprosa.com
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