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| Poesias-->Deserto de Ternuras -- 06/04/2007 - 07:46 (Agostinho M. da Costa) |
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Na penumbra do quarto
Dançam os versos
Trespassando da solidão
O frio cálido
Rimando palavras de saudades
Chora o poeta saudades
Do amor partido...
Num isolamento de clausura
Viaja o vate com a alma nua
A rosa no cálice absorve ternura
Clama o poeta quem sabe um abraço
E depois de tudo
Agradecer com a morte o amor que sente...
Fim.
Perdoa Senhor! Eles ainda não sabem o que fazem contra VÓS e contra a natureza.
Abençoai SENHOR nossa gente e amigos (as).
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