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Poesias-->Vida -- 30/01/2001 - 17:33 (Ayra on) |
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Houve o tempo de sonhar.
De não sentir a ponta dos pés.
Leve paz de absinto
E tudo se vestia de cheiro e colorido
E eu não estava louco,
E havia o amor e havia ela,
Eu a via me espalhar...
Esperança de janela.
Eu amei as duas:
A que estava viva
E a que estava morta,
E fui findando madrugada
Até não mais saber
Se era noite ou dia
(Vida fluidosa.)
Houve o tempo de paz,
De sonhar colorido
De beber esperança
De chorar absinto
Hoje já não há mais tempo.
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