Usina de Letras
Usina de Letras
157 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 62809 )
Cartas ( 21343)
Contos (13288)
Cordel (10347)
Crônicas (22568)
Discursos (3245)
Ensaios - (10539)
Erótico (13585)
Frases (51199)
Humor (20118)
Infantil (5544)
Infanto Juvenil (4873)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1379)
Poesias (141094)
Redação (3341)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2439)
Textos Jurídicos (1965)
Textos Religiosos/Sermões (6300)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Compartilhando a dor -- 25/04/2007 - 22:38 (Leonardo Koury Martins) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Compartilhando a dor



Meu coração sangra

jorra toda dor, mas mesmo assim

o que vai ficando

deixa-me perplexo.



Não sei porque eu sou assim

não sei o que será de mim,

nem mesmo tenho em mente do que eu quero.



Apenas sei, que algo falta.

falta uma coisa que não tem nome

não se diz, que nem mesmo aparece

no cinismo da televisão, mas falta.



Algo que não sei,

mas está doendo tudo dentro de mim.



Choro em meus versos para esconder o

homem que por dentro chora.

Para que as lagrimas não assustem

o tanto de pessoas que precisam de mim.



Ou será que sou eu que preciso delas?



Mas apenas sei que meu coração anda sangrando,

uma dor incalculável, de pouco a pouco,

cada dia uma batida diferente no meu coração.



E não sei porque, nunca me rendi às injustiças

mas acredito que os céus, os deus, caso eles existam

estão cada vez mais sendo injustos comigo.



A felicidade que avisto, que vejo ao meu lado

ao mesmo tempo é tão distante, tão impossível,

não sei se vou conseguir alcançar,

não sei se um dia feliz por completo eu vou ser.



O que me falta, não é coragem, não é determinação

mas o meu coração fica aflito e pede,

que eu tome uma atitude,

de a este sofrimento uma solução.



E vou sofrendo, desde sempre, desde que nasci,

mesmo sabendo o que eu quero para mim,

mesmo podendo ter o que eu sempre quis,

mas continuo indo, como desde antes, sofrendo.



Jardins, de rosas vermelhas, sangram

e não traduzem tanto assim a paixão.

Se fores assim comigo porque sou ruim,

perdoe a mim, me de a felicidade

e o teu perdão.







Leonardo Koury Martins

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui