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Poesias-->Conflito -- 04/02/2001 - 13:56 (Sandro Pinto Fortes Cunha) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Aceito o teu ódio, meu amor.

Deito ao teu lado. Resigno-me

a um leito onde prezo a dor.

Cedo ao mal de teus desígnios.



Embora unidos, com horror

deposito no peito o que sinto.

O desejo mal sabe se expor

mas nenhum véu oculta o instinto.



É na miséria íntima que reflito,

findo o suor, o espasmo, o ricto.

Eis-me: fantasma contrito e sem cor.



Mas breve desfaz-se em vapor

o teor do meu conflito. E revisito

teu corpo maldito e sem pudor.
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