O dia amanheceu...Chuva lá fora.
Dia nublado...assim como o coração
Não há festa, não se manifesta...
Grita socorro, grita dor
Chora, enlouquece...entorpecido
Esquece o encontro, o encanto...
Neblina encoberta...
Chegar? Chegaremos?
Chegamos...Ficaremos em silêncio.
Conte nos dedos...
Os desejos, os quereres são decretos...
Cumpro...afasta-se...
Não suporto, não comporto traição...
Não quero sentir teu sofrer por isso...cumpra-se
Não sei se irá me escutar mas, não teremos finais de semana de dor...
Solitárias, necessárias... passado...
Conte nos dedos...
Estarei chegando novamente...
Agora inteiramente tua...
Sem vazios, sem palavras contidas
Pra mim...pra viver, pra ser
Não somos virtuais, somos reais...
Não somos o impossível, somos o possível
E suas infinitas possibilidades
Não somos pesadelo, somos espelhos, querer
Não somos confissão, somos decisão...
Cumpro...
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