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Poesias-->Confissões -- 09/06/2007 - 19:11 (Maria Lidia D. S. Meireles) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Doces e amargos

São os versos meus, e

Com eles pelo caminho vou.

Será que de posse deles,

Poderá o leitor reconhecer

Do tanto que têem a dizer

Do quanto o coração calou?





Alegres e tristes

São os versos meus, e

Já não importa a mim

Que o mundo me saiba tanto.

E é em meu nome que traço

Todo a alegria ou cansaço, por

Na vida sempre buscar encanto!



Saber e poder

Fazer os versos meus,

Foi graça da maturidade

Já minh’alma em liberdade

Grita o peito os fados seus,

Com olhos molhados de adeus

A deixá-los, talvez à eternidade.



Pensar e dizer

Assim os versos meus,

Eu que vim de múltiplos rios,

E muito andei a fugir de mim

Alcançar meu leito por fim e

Após navegar mares bravios,

Poder escrevê-los nos livros teus.



Esqueci da beleza

Ao fazer os versos meus.

Faço-os por vezes cantando,

Muitas vezes os digo chorando

Sem mais esconder sua natureza.

Se sangram, se riem, brotam todos

Da chama dum caro filho de Deus!







Lídia Meireles











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