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Poesias-->Força Estranha -- 24/06/2007 - 23:05 (Maria Lidia D. S. Meireles) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Essa força estranha

Tomou conta,

inundou

Todo corpo, que se

fez

Forte e já não teme

Viver a vida nem a

morte…

Não se desculpa nem

esconde

A fome, dor ou

fantasia.

Ao revelar seus

desejos

Surpreende-se por se

Saber tanto!







Encanto descobrir-se

Livre, companheira

Solta no seu

tempo…

Eis que a vida anda

tão

Depressa, mas sabe

que ainda restam

sonhos,

Preciso é esquecer

todo o inútil, e ser

Somente sã!

Ser a água cristalina

Ser a voz que canta

o amor…



Depois do amor, falo

Como quem

andou distâncias,

provou

Delícias, comprou

o brilho

Das estrelas com seu

Olhar brejeiro, beijou a

boca da noite

inteira,

Navegou nas águas

Do marinheiro,

E emergiu flor da

orvalhada

Trazendo toda sua

caminhada.



Veja, tua nau

Avança e,

Mesmo que tardia

Traz alento e alegria.

Dá sentido, brilho

Ao que antes era só

Melancolia …

Guarda em ti a já

Tua força,

Faça com ela parceria

Ainda tens

Pelo caminho, grãos

Novos a semear,

Frutos maduros

A colher e a eles

Saborear…







Lídia Meireles







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