Usina de Letras
Usina de Letras
17 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63527 )
Cartas ( 21356)
Contos (13309)
Cordel (10366)
Crônicas (22590)
Discursos (3250)
Ensaios - (10780)
Erótico (13603)
Frases (52015)
Humor (20212)
Infantil (5654)
Infanto Juvenil (5010)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141416)
Redação (3380)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2445)
Textos Jurídicos (1976)
Textos Religiosos/Sermões (6396)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->De sombra a nada -- 05/07/2007 - 18:40 (Lizete Abrahão) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A cada ausência dos teus olhos, morri,

De pouco em pouco, fui de sombra a um nada ...

Errante a minha tumba, pois sou em ti

O frio pó que levantas em tua estrada.



Se eu já falei mil vezes dessa entrega

Eu me calei mais outras mil...E, chorando,

Neste magoado pranto que me nega

Doce é o engano de te ver retornando.



Revolvem meu momento mais de mil vozes

A causa desta sorte, nenhuma sabe,

Mas o que sou depois dos meus algozes.



Nos pingos do silêncio que me acorda,

Ressoa o teu olhar que já não mais cabe

Nos desatinos, quando a noite me aborda.
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui