Usina de Letras
Usina de Letras
59 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63747 )
Cartas ( 21378)
Contos (13319)
Cordel (10372)
Crônicas (22598)
Discursos (3256)
Ensaios - (10843)
Erótico (13606)
Frases (52231)
Humor (20232)
Infantil (5687)
Infanto Juvenil (5047)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1389)
Poesias (141180)
Redação (3388)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2446)
Textos Jurídicos (1981)
Textos Religiosos/Sermões (6431)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->De sombra a nada -- 05/07/2007 - 18:40 (Lizete Abrahão) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A cada ausência dos teus olhos, morri,

De pouco em pouco, fui de sombra a um nada ...

Errante a minha tumba, pois sou em ti

O frio pó que levantas em tua estrada.



Se eu já falei mil vezes dessa entrega

Eu me calei mais outras mil...E, chorando,

Neste magoado pranto que me nega

Doce é o engano de te ver retornando.



Revolvem meu momento mais de mil vozes

A causa desta sorte, nenhuma sabe,

Mas o que sou depois dos meus algozes.



Nos pingos do silêncio que me acorda,

Ressoa o teu olhar que já não mais cabe

Nos desatinos, quando a noite me aborda.
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui