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Poesias-->Morte Súbita -- 21/07/2007 - 20:37 (Rose de Castro) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Morte Súbita



***Esta poesia é destinada aos políticos de uma forma geral, apesar de estar na Primeira Pessoa***





Em tua boca

A maldição habita

Enganos e opressão

Residem em teu coração

Olhos que espreitam nas trevas

Emboscadas sórdidas

Rastejas em becos escuros

Imundos são teus órgãos

Semente de incautos

Opressor dos desamparados

Maldito seja!



Ferir-te-ei

Com dores de iniqüidade

Da malicia que concebestes

Sofrerás escárnio

Abrirei uma cova profunda

Lançar-te-ei neste poço

Alcova do mundo

Que cavei – sete palmos!



Do mesmo modo que concebeste

Malícia em teus lábios enganosos

Acima de ti

Amontoarei teus tesouros

Fá-los-ei destroços

Habitarás em profundo abismo

Enterrarei teus ossos!



Nem os vermes hão de te querer

Em desespero, ver-te-ei

A se debater

Fugirão de ti até os micróbios

Nem no fundo da terra

Há seres que desejem

Comer-te



Que ironia

Nem verme deseja teu cerne!



Rose de Castro

A ‘POETA’






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