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Poesias-->Fantasmas -- 09/02/2001 - 04:52 (Georgina Albuquerque) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
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Os fantasmas dos meus filhos

pairam sobre os meus,

disformes e etéreos.

Amontoados todos,

terminamos por rir

das auguras do medo

e a dançar em bando,

na lentidão do tempo.



Lençóis abafam os risos,

vultos brancos no meio da noite.

Esperanças desfiladas,

futuro projetado,

mãos enlaçadas

na escada envolvente.



Meus rebentos,

como é bom beijá-los,

pedir-lhes colo,

trocarmos peraltices!

- Por que justo nós

nessa estrada ascendente,

fugindo dos trancos,

levando no remo?



Fantasmas que são cativados

não mais nos assustam,

- brinquemos com eles!

Esperam-nos dias mais claros,

cantigas suaves

e amores serenos...








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