Usina de Letras
Usina de Letras
35 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63583 )
Cartas ( 21362)
Contos (13309)
Cordel (10366)
Crônicas (22591)
Discursos (3250)
Ensaios - (10792)
Erótico (13604)
Frases (52043)
Humor (20215)
Infantil (5665)
Infanto Juvenil (5021)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141428)
Redação (3381)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2445)
Textos Jurídicos (1978)
Textos Religiosos/Sermões (6406)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->ENQUANTO FALAVA DAS FLORES -- 21/08/2007 - 21:37 (Alexandre José de Barros Leal Saraiva) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Raios de luz divina em profusão de cores

Atreveram-se diante dos espelhos mudos.

Correndo, cerrei os olhos... Ao reabri-los

Houve-me de reencontrar beleza e paixão.

Eis que falava das flores

Lidas em poemas esquecidos.

Mulher, te reclamo para mim,

Imaculadamente! Porém, nada obsta o afã do pecado

Natural, a percorrer caminhos

Habilmente construídos nos escaninhos

d Alma peregrina deste homem escriba, que vos percebe.

Miragens, ao misantropo vão passando, mas,

Um dia, quem sabe um dia,

Sobre o teu corpo mistificado,

Ajoelhar-me-ei, ante o gôzo de louvação.

Ao final, quando a lubricidade remanescente

Refletir as verdades desconhecidas, esvaziarei o velho

Alforje imaginário abandonado à beira-mar.

Utopia, imaginação, simples delírio ou puro deleite...

Jóias de todas as cores, com tantas e raras flores

Ornamentarão a vida que se faz excelsa e bela em ti.
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui