LEGENDAS
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Poesias-->João Pessoa- poema de Octávio Caúmo Serrano -- 21/08/2007 - 22:51 (m.s.cardoso xavier)
João Pessoa – 5/8/1585 Octávio Caúmo Serrano* Terminava a madrugada às quatro e cinqüenta e nove e como a Terra se move o astro-rei ia nascer. Lá na linha do horizonte, de onde a visão não passa, Ia dissipando a fumaça porque chegou novo dia... Assim são nossas manhãs pelas leis da criação que é perfeita em cada ação sem ter o aplauso dos fãs... E, majestoso, ele chega.; no seu tom alaranjado, às vezes, vem mais vermelho, às vezes, amarelado, vem aquecer o planeta, não quando dá na veneta, sempre com pontualidade! E no prólogo da noite, quando ele esconde no escuro, eu permaneço seguro de que, amanhã, ele volta, lá pelas bandas do Seixas, o lado extremo oriental, desta nossa capital que é a segunda mais verde entre as cidades da Terra, verdade que se descerra a todos os que visitam este solo hospitaleiro. João Pessoa, Paraíba, lugar do sol mais bonito E onde amanhece primeiro!... (*) bom poeta e escritor com váriosa livros publicados. Paulista, radicado na Paraíba, onde edita um jornal cultural Tribuna literária, de bom nível. Integra algumas academias literária.; Academia de Letras e Artes do Nordeste(ALANE). Possui um centro Kardecista, "Os Essênios."