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Poesias-->Mundo Alado -- 12/02/2001 - 11:11 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Se é de pouco que



falo, digo de mim.



Se mal ouço é porque



não dizem.



E se escorrem próximo a mim



a procura da voz ou do



corpo badalado e avulso,



é porque sou sempre



da vez.



Não adianta - nem



se colorido fosse -



dar nome ao vulto,



impávido,corcel,



e que não leva susto.



Levar até que leva.



Mais emprerra!



Sou de dois lados.



O primeiro não existe -



é cetim afemininado - o outro



poderoso jugo dos senhores,



é feito de brasa pura e



pó de fogão morno,



aquecendo ladrilhos e



pedras,



urgindo orvalho e só pedindo



aos que me ouçam:



levem daqui,



levem prá longe,



este odor perfumado



almejado,



que até hoje me é alado.



E levou nosso nosso



prá lá do pecado.





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