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Poesias-->Tábula de Esmeraldas -- 02/09/2007 - 19:55 (Alexandre José de Barros Leal Saraiva) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Permanecem no ar

palavras daquele tempo imemorial.

Arquétipos fantasmagóricos frequentam,

sem assombros, a mesa de jantar,

enquanto canta o vento... Frio!

Alguma esperança, de chofre, ressurge em letras de jornal.

Tábula de Esmeraldas vicejantes

profetizam glória e força,

no matutino de domingo.

Suor em gotas misturam-se ao vinho rubro,

manso e esquecido na taça venusiana.

Eis que os pudores arquejam!

Com asas de cristal, Imago, a borboleta de uma infância perdida

adeja. Mais parece um beija-flores infiel!

De repente, irradiam-se todas as cores,

raios dourados são primazia,

anunciando, de ante-véspera, a chegada de Jofiel.

Amanhã, ou logo depois de amanhã, encontrarei o Arcanjo.

E, com ele, Constância.

Portanto, hei de acordar cedo,

e o farei antes que o (mesmo) galo d outrora

cante pela terceira vez,

ou me negue, Pedro - duro coração de pedra!

Diante de tanta insensatez,

não há mais tempo, não há mais hora...

não há mais nada que impeça

a crença na bonança que,

tal qual criança,

qualquer de nós espera.
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