Usina de Letras
Usina de Letras
31 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63534 )
Cartas ( 21356)
Contos (13309)
Cordel (10366)
Crônicas (22590)
Discursos (3250)
Ensaios - (10781)
Erótico (13603)
Frases (52020)
Humor (20212)
Infantil (5658)
Infanto Juvenil (5013)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141419)
Redação (3380)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2445)
Textos Jurídicos (1976)
Textos Religiosos/Sermões (6402)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Consagração -- 12/10/2007 - 18:25 (julio saraiva) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Moleques canalhas e assassinos: este poema foi escrito

a mando do índio Galdino e seus irmãos pataxós.





Diante da cruz vazia,

quando a hóstia foi erguida,

transformada em pão da vida

o Jesus que nela havia

não era o Nazareno,

e sim um Jesus moreno,

pataxó, que repetia:

- "Isto é o meu corpo, tomai!"

Seguiu-se depois o vinho,

sangue de sua agonia;

mas em meio a tanto amém,

nem o cardeal nem ninguém,

só o silêncio entendia.





_________





Abril de 2000.Por ocasião da missa celebrada

pelo cardeal Sodano, em Porto Seguro, Bahia,

em comemoração aos 500 anos do Descobrimento.















































































































































































nem o cardeal nem ninguém

só o silêncio entendia





Abril,2000, durante a missa

celebrada pelo cardeal Soda-

no, em Porto Seguro, Bahia,

por ocasião dos 500 anos do

Descobrimento.
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui