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Poesias-->INFELICIDADE PROFUNDA -- 14/10/2007 - 17:09 (Rosimeire Leal da Motta) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Escudo magnético,

cerca o meu ser, me mortifica.

Barreira invisível que me desloca

Distancia-me da luz indispensável.

Parede que se ergueu em torno de mim,

e minha alma não pode ultrapassar:

cai no chão e se despedaça.

Pedaços tentam fugir inutilmente,

tampouco chegam a juntar-se.

Transformam-se em cacos, ficam esquecidos.

Os raios de sol atingem as partículas que me formam,

e seus reflexos ferem o amor-próprio.

Partes respirando, porém apáticas e desfalecendo.

Alma quebrada não é jogada fora,

é coberta com a ferrugem da infelicidade.

Alma pisada, alma sem esperança.

O pôr-do-sol veio, o tempo virou trevas,

aproxima-se nuvem negra chuvosa.

Alma molhada, alma com frio.

Porta e janela travadas.

Alma sendo asfixiada,

permitindo escapar

a essência de uma vida.



© Rosimeire Leal da Motta.





OBS.: Esta poesia faz parte do livro:

"Voz da Alma" – Autora: Rosimeire Leal da Motta

Editora CBJE - RJ - Novembro/ 2005 - Poesia e Prosa.





Página Pessoal: http://br.geocities.com/rosimeire_lm/

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