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Poesias-->No Cadafalso (II) -- 17/10/2007 - 16:14 (Carlos Frederico Pereira da Silva Gama) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Joana de França, cabal silente

Que fizeram das tuas longas tranças?

Jogaram torre abaixo - esperança?

Teu semblante violado não mente



Ardente espera que se esvai, de encontro

À armadura o pousar dos olhos teus

Ouve o fanatismo das hostes, breu

Que tua alma não dançará com



Ébrios murmúrios, sombrias gazes

Sinestesia o porvir derradeiro

Que nas entrelinhas da torre, fazes



Mais vida que a ferida por inteiro

És nessa noite em chamas sequazes

Que o carrasco da esperança é parteiro!

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