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Poesias-->LUA DO SERÃO - I -- 12/12/2007 - 11:44 (Joel Pereira de Sá) |
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O sol aninhou-se no ocidente
O seu fulgor já se faz ausente
Do lado oposto vê-se uma alvura
Sobre montes e frondes em plena abertura
É a lua que surge fulgente.
Luma cristalina, lua do sertão
Surge numa auréola de vermelhidão
Eu olho absorto sobre a areia
Contemplando a mgnífica lua cheia
Repleta de desejos do meu coração.
Lua que reflete as folhas do arvoredo
Que bate e reluz no rochedo
Ela faz siciar o grilo
Que contempla o esquilo
E o viandante se vai sem medo.
No terreiro povos até a madrugada
Palestram sob a luz enluarada
Um fala, um canta, outro dormita
Mais um faz comentário sobre a lua que fita
Outro observa a lua sem dizer nada.(...)
JOEL DE SÁ
12/12/2007. |
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